Vida nova em Vitória… nem tão nova assim (parte 2)

Olá pessoal, belezinha?

Há dois anos atrás eu fiz um vídeo no canal sobre minha mudança para a capital do Espírito Santo, Vitória. Contando de como foi minha mudança para lá no primeiro mês. Minha intenção era fazer um vídeo por mês sobre minhas experiências lá, porém, nada saiu como eu planejava durante esses dois anos morando lá. Eu não me encontrava preparada para falar sobre tudo o que aconteceu comigo lá… Mas agora estou, então senta que lá vem história!

Nos primeiros meses de morada lá em Vix (para os íntimos) foram difíceis, mais foram muito bons, pois tudo era novidade e eu estava muito feliz e empolgada de estar em um lugar que eu sempre quis, que era a universidade federal. Já no segundo semestre da faculdade, depois das férias do final do ano, as coisas começaram a apertar, mas mesmo assim eu decidi continuar estudando lá, pois era muito pouco tempo morando lá e eu pensei que as coisas melhorariam com o tempo, eu sentiria menos saudade e faria novos amigos e acabaria me acostumando com o fato de morar tão longe de minha família.

Porém, o primeiro ano se passou, e o terceiro semestre chegou, e eu não consegui me acostumar com o fato de morar longe dos meus pais e amigos de São José dos Campos -SP. Além disso, a faculdade nesse semestre foi muito puxada o que ajudou no desespero. No últimos meses de 2018, eu comecei a ter ataques de pânico quando chegava em Vitória, pois para mim era uma tortura estar ali. A única coisa que ma fazia continuar era a faculdade… Com isso, eu fui ficando depressiva, me afastei dos meus amigos, não saia nunca, e me coloquei em uma situação completa de solidão, como se as pessoas não gostassem de mim e não quisessem ser minhas amigas, eu me sentia muito sozinha e chorava quase que todo dia… Eu passava por uns dos momentos mais difíceis da minha vida! Eu não via mais motivos para estar ali, eu odiava a cidade e sentia que as pessoas me odiavam também, então me isolei e ficava a maior parte do tempo sozinha no meu quarto de república, um lugar em que eu também me sentia muito sozinha, pois lá eu sentia que ninguém fazia questão de criar laços e cada uma ficava no seu quarto, eu morava com mais 3 meninas em uma apartamento, mais não consegui me aproximar delas.

Até que eu não aguentei e decidi ir embora de Vitória, falei com minha mãe que desse ano não passava! Então, fui para São José fazer o ENEM com a esperança de conseguir uma bolsa de estudos em alguma faculdade da minha cidade ou em São Paulo. E assim que acabou o semestre de 2018, eu fiz minha mudança e vim embora para o interior de SP de novo. Mas nada era certo, eu ainda não tinha o resultado do ENEM  e nem sabia se eu conseguiria a bolsa mesmo, mas mesmo assim eu vim!

Lá para fevereiro a boa notícia veio, eu passei na Anhembi Morumbi em SP, ganhei 100% de bolsa e então fui imediatamente para terras paulistanas fazer minha matrícula, porém… por alguma decisão do destino, minha matrícula não foi aceita pelo PROUNI. Então voltei para casa muito triste e sem rumo, sem saber o que seria do meu futuro e porque isto estava acontecendo comigo…

Me vendo sem alternativa, fiquei semanas pensando na possibilidade de voltar para o ES ou ficar sem estudar por alguns meses, então eu comecei a me perguntar porque voltar para um lugar em que eu nunca fui feliz? para que voltar para um lugar que me fez sofrer tanto e deixou minha saúde mental tão abalada? ou se eu ficando parada por meses sem estudar poderia nunca mais pisar em uma faculdade.. Pensei, pensei, pensei, por semanas. Nisso, as aulas na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) já haviam voltado fazia duas semanas, mas depois de pensar muito eu decidir voltar pela única razão que eu comecei, pelo meu conhecimento, pelo meu estudo e oportunidade de me formar, já que não tenho condições de pagar uma facul particular. Então entrei no primeiro voo que consegui e fui rumo a Vitória.

Lá fui recebida por meus amigos capixabas, tão queridos, que me deram tanta força, que quando eu estava longe sempre me mandavam mensagens que estavam com saudade. Então eu pude perceber que a depressão me fez parar de enxergar que boas pessoas gostavam de mim e faziam questão da minha amizade. Se não fossem eles, eu acho que jamis teria voltado e conseguido ficar lá. Voltei, busquei um lugar sem pessoas tóxicas para morar, achei um apto muito fofo perto da faculdade com apenas uma menina, que hoje é minha amiga! Além disso, voltei com um novo olhar para Vitória e para as pessoas, e principalmente para minha UFES que tanto amo e que tanto me ensina! Hoje, já estou indo para o quinto semestre da faculdade, já conclui a metade, e estou prestes a começar meu primeiro estágio na minha área!

Eu não poderia estar mais feliz com tudo o que vem acontecendo em minha vida, eu mudei meu olhar sobre ela e enxerguei que momentos difíceis são muito importantes para nosso aprendizado, para que a gente possa crescer e amadurecer, e que no fim da tempestade sempre há um arco-íris lindo nos esperando 🙂

A saudade, eu aprendi, ela nunca vai passar, mas hoje mais madura, eu aprendi a lidar com ela e a senti-la profundamente! Hoje eu só tenho agradecer ao Universo, Deus e a vida por tudo que aconteceu e tudo que ainda estar por vir… isso é só o início de uma linda jornada que irei escrever com minha próprias mãos 🙂

Beijos da Ju

Pantera Negra – Como a Marvel transformou o filme de herói

Por Lara Favaris 

Vinte anos após o lançamento de Blade, O caçador de Vampiros (1998), o filme de herói que moldou o Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) como vemos hoje e que trazia para as telas uma espécie de anti-herói negro, meio mortal, meio imortal, Pantera Negra (2018), com seu elenco majoritariamente negro, fez sua estreia superando expectativas de bilheteria ao redor do mundo. Depois da rápida apresentação do herói em Capitão América: Guerra Civil, podemos adentrar nesse universo multiforme e diverso antes nunca retratado.

Seguindo a estrutura de Guardiões da Galáxia (2014), que traz heróis que fogem da dinâmica bem contra o mal, com defeitos e metas às vezes duvidosas, Pantera Negra faz parte da recente tentativa da Marvel de inserir mais diversidade em seus personagens, fugindo da tradicional história do herói “engessado”, saturada atualmente. O diretor Ryan Coogler, que escreveu o roteiro em parceria com Joe Robert Cole, cria um universo que transita entre a “fórmula Marvel” e uma visão mais intimista, colocando suas próprias questões no roteiro.

O filme tem seu início após os acontecimentos de Capitão América: Guerra Civil, onde T’Chaka (John Kani), então rei e protetor de Wakanda, morre na explosão de uma bomba e seu filho, T’Challa (Chadwick Boseman) precisa tomar seu lugar como rei e Pantera Negra para proteger seu povo. O longa não desempenha o papel tradicional de filme de origem, mas faz questão de explicar tudo que é necessário para o entendimento do espectador, que é inserido na história sem se cansar nos primeiros minutos de filme.

Em contraponto com a imagem protetora e “do bem” de T’Challa, o vilão e primo do herói, Erik Killmonger (Michael B. Jordan), que quer vingar a morte do pai, N’Jobu (Sterling K. Brown), morto por T’Chaka ao roubar Vibranium (metal responsável pelo desenvolvimento tecnológico de Wakanda e que só existe lá), foge da tradicional figura do mal, trazendo um vilão com reivindicações cujas bases são profundas e perfeitamente compreensíveis, mas sem deixar de lado a fúria e a vilania, porém acaba esquecendo suas motivações no final, e tenta conquistar seus objetivos de forma errada, como um verdadeiro vilão. Sua personalidade é muito bem retratada na cena de sua apresentação, que mostra o roubo de um museu que tinha artefatos de Wakanda disfarçados para não mostrar sua verdadeira origem, ele, antes de iniciar o roubo faz uma dura crítica ao Imperialismo, responsável pelo roubo desses artefatos de seu local de origem, o que dá às suas reivindicações o fator humano que o tira da categoria dos vilões que nos acostumamos, se acompanhássemos seu ponto de vista com certeza torceríamos para sua vitória. A figura de Killmonger é essencial para que T’Challa reflita sobre o modo de governo herdado de seu pai, que mantinha Wakanda protegida do resto do mundo devido às suas riquezas naturais, o metal Vibranium, que transformou o país na maior potência tecnológica do mundo. O outro vilão do filme, bem mais raso mas com grande poder de destruição, Ulysses Klaw (Andy Serkis), já antes apresentado em Vingadores: Era de Ultron, se junta a Killmonger, porém é representado de um jeito mais descarado e com uma maldade já intrinseca. Everett Ross (Martin Freeman) também apresentado em Guerra Civil, se junta à T’Challa como um agente da CIA que ajuda na luta contra Killmonger e Ulysses Klaw.

O diretor (também responsável por Creed: Nascido para Lutar, de 2015), novo na direção de filmes de heróis, constrói com maestria as cenas de ação em espaços urbanos, mas não deixa a desejar nas cenas de conflito em espaço aberto, contando com o auxílio de figurinos dignos de Oscar, que mostram a variedade das tribos do país e respeita as sutilezas da cultura africana e as diferenças de seus povos, que mesmo dentro de um único país possuem uma riqueza infinita de costumes e culturas, o que fica bem, além da grande representatividade e da pluralidade presentes no filme que também se destacam. A diversidade é bem representada na cena em que T’Challa luta com M’Baku (Winston Duke) para confirmar sua transformação em rei e Pantera Negra, onde as tribos do país se apresentam com figurinos estonteantes retratando cada tribo. Além das cenas, a trilha sonora que conta com a colaboração de Kendrick Lamar, une os sons ancestrais africanos com o que ouvimos hoje, trazendo outro Oscar para a produção.

T’Challa, Okoye (Danai Gurira), Nakia (Lupita Nyong’o), Shuri (Letitia Wright) e até Killmonger, tecem interações entre seus personagens que mostram a relação entre eles de uma forma diferente, seus papéis ganham vida através de suas atuações sem exageros e atentas a detalhes de sotaques e trejeitos que fazem do personagem mais real e próximo do espectador. Outro ponto sobre os personagens é a independência dos coadjuvantes, eles não estão lá apenas para servir ao protagonista, possuem suas próprias histórias e metas, como Nakia, que embora tenha vivido um grande amor com T’Challa, não deixa seus sonhos de lado e nem pretende atender às expectativas que ele tem sobre ela.

O que remete ao papel e à importância dada às mulheres do filme, que são independentes, inteligentes e guerreiras lutando pelo que acreditam. Shuri não se deixa intimidar por ser uma mulher idealizando os projetos tecnológicos do país e é uma das, senão a mais inteligente do UCM, tendo possibilidades de crescimento no universo ainda maiores; Okoye, chefe da guarda de Wakanda, entrou em conflito com seu marido para cumprir seu verdadeiro papel, sem falar na rainha Ramonda, mãe de T’Challa e interpretada por Angela Bassett, que se destaca pela figura imponente no comando do país ao lado de seu marido. Pantera Negra trouxe para as mulheres um destaque e reconhecimento que até então não era presente nos filmes da Marvel, reafirmando a transformação que o longa trouxe em relação às histórias de herói que estamos acostumados.

A representatividade negra é sem sombra de dúvida o destaque do filme. Trazendo a cultura, os costumes e as dificuldades enfrentadas pelos negros tanto nos Estados Unidos quanto na África. O filme permite que haja uma conexão e uma identificação com a comunidade negra que até então não era representada nesse tipo de filme, dando não só aos adultos, mas às crianças, uma chance de reconhecimento em um herói e em heroínas que antes não eram retratados, trazendo um sentimento de pertencimento do qual eram privados.

As mudanças que a Marvel trouxe para o gênero muito bem representadas na Saga do Infinito (o conjunto de filmes que se iniciou com Homem de Ferro em 2008 e que culminou nos acontecimentos em Vingadores: Ultimato, fechando com Homem Aranha: Longe de Casa, ambos em 2019), consolidou o UCM e permitiu que a Marvel se estabelecesse ao longo dos anos, o que possibilitou a ela trazer heróis até então deixados de lado e dos mais variados tipos para serem destaque em grandes produções, arrecadando bilhões de dólares e atendendo aos mais variados públicos.

Vingadores: Ultimato, não um adeus, mas um até logo!

No mês passado, um dos, senão o mais esperado filme do ano estreou nas salas de cinema de todo o mundo e eu fui, de primeira, conferir já na pré-estréia. Vingadores: Ultimato, com suas três horas e um minuto de filme, traz uma despedida para os Vingadores “originais”, que buscam trazer a metade do universo de volta depois de serem mortos por Thanos em Vingadores: Guerra Infinita, lançado um ano antes. Além de trazer esse desfecho, o filme encerra a Saga do Infinito, que teve início em 2008 com o Homem de Ferro e nos apresentou heróis como o Capitão América,Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro.
[ATENÇÃO SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU (como assim??? Corre pra ver!) TEM SPOILERS]
Eu, como fã número um do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), já fui assistir esperando muito fanservice e cenas de ação de tirar o fôlego. E foi isso que teve mesmo, desde o começo, quando o Thor consegue finalmente arrancar a cabeça de Thanos, até o momento em que todas as mulheres se juntam para proteger a Capitã Marvel na batalha final. E como deixar de agradecer ao ratinho que tirou o Scott Lang (Homem-Formiga) do reino quântico e possibilitou toda a jornada do filme? Há quem reclame de tudo isso, mas a despedida desses heróis pedia um agrado para os fãs, que agora vão ser apresentados à novos personagens igualmente poderosos e cheios de carisma. Ou seja, é aquele tchau que você dá pra sua amiga, mas depois percebe que vocês estão indo pro mesmo lugar.
Assistir ao filme numa pré-estréia intensificou o sentimento presente nas cenas. Cada vez que um deles aparecia na tela a sensação de perda pairava no ar, mas já era de se esperar o adeus definitivo (pelo menos nessa linha do tempo) de alguns personagens e a perda de cada um foi significativa, como a da Viúva Negra que se sacrificou para que eles conseguissem a jóia da alma e a de Tony Stark (definitivamente a pior perda possível), que se sacrificou usando a manopla para destruir o Thanos do passado que agora era do presente. Nessa hora não tinha uma pessoa na sala que não estivesse aos prantos, incluindo eu mesma que chorei loucamente com a perda do meu vingador favorito e com a desolação no olhar de Peter Parker ao ver o mentor morrendo sem poder fazer nada.
Choradeiras à parte, a morte de Tony Stark foi tudo, menos inesperada, pois nada mais simbólico para representar o fechamento desse arco do que seu sacrifício para o bem maior. Por outro lado, a sala parecia uma torcida de jogo de futebol quando o Capitão América finalmente pegou o martelo do Thor, recuperado depois da volta no tempo, ou melhor, assalto no tempo, e lutou com Thanos e também quando todos os heróis que tinham virado pó no outro filme aparecem para lutar juntos.
A nova fase ainda começa depois de Homem Aranha: Longe de Casa que, segundo Kevin Feige, é o filme que de fato fechará a fase 3, mostrando um Peter Parker ainda triste com a morte de Tony Stark. Mas não para por aí, nós ainda vamos acompanhar também novas aventuras do vingador mais forte, o Thor, que se junta ao grupo dos Guardiões da Galáxia para proteger o universo. Além de que ainda existem infinitas possibilidades para os heróis que ainda ficaram, como o Hulk e novo Capitão América.
O filme nada mais é do que uma carta de amor aos fãs (a romântica). O foco principal foi o fechamento e até uma espécie de redenção desses heróis, que puderam mostrar como foram importantes para o MCU, tanto que novos personagens como a Capitã Marvel, uma das mais poderosas do universo, tiveram papéis secundários, mas não menos importantes na trama.

avengers-endgame-poster-201923479293-900x350Foto: Vingadores: Ultimato/ Marvel Studios/ Divulgação

João Rock 2018

Olá pessoal, belezinha?

Para quem não sabe, ano passado, fui a primeira vez para o festival João Rock. Foi incrível, eu me apaixonei pela experiência e pela vibe boa do festival, sem contar as atrações como, O rappa, Pitty, Emicida, Capital Inicial, CPM 22, Armandinho, entre outros. E óbvio que eu não poderia de deixar de ir no ano de 2018 né?!JOAO-ROCK

Desde 2002, o João Rock apoia, respeita e fortalece a cena do rock brasileiro, em um mundo de música, paz e diversão, que acontece em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ele já contou com os artistas como: Pitty, Charlie Brown, Natiruts, Nação Zumbi, CPM22, Capital Incial, Marcelo D2, Planet Hemp, O Rappa, Skank e Raimundos entre outros.

No ano de 2018 o festival promete quebrar tudo com atrações incríveis. O João Rock possui três grandes palcos que recebem artistas do Brasil inteiro. No palco João Rock, o principal, as atrações são: Skank, Supercombo, Gabriel O Pensador, Pitty, Criolo, Planet Hemp, Raimundos, Cordel do fogo encantado e Natiruts.

No palco Brasil, que irá homenagear os 50 anos do movimento Tropicália, vai rolar artistas como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Os Mutantes e Tom Zé. O terceiro palco, chamado Fortalecendo a Cena, que conta com artistas poucos visíveis na cena nacional, irá ter Kilotones, Rael e Convidados, Froid, Sinara, Francisco El Hombre e Dônica.

A line up está pesada, com muita diversidade de artistas e estilos musicais. O festival desse ano irá acontecer no dia 9 de junho, contando com 12 horas de festival e mais de 19 atrações. Sem contar em todo o espaço de lazer, com pistas de skate, food trucks e até estúdio de tatuagem.

Para quem for no festival é recomendado roupas confortáveis, levar comidas, água e muita disposição para aguentar 12 horas de muita música e vibe excelente!

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Looks para Festival

Olá meninas, belezinha?

O post de hoje será sobre inspirações de looks para festivais, inspirado no Coachella 2018!

Festivais famosos como o Coachella, na Califórnia, são uma ótima ocasião para ficarmos de olho nos looks das famosas para sabermos o que é tendência!

Neste ano, as famosas ditaram a moda e abusaram muito do estilo. Peças em tricô foram a febre do festival, dando um ar mais boho ao look, que combina super com o festival. O famoso jeans não perderia a majestade, ele foi item obrigatório, seja como top, jaqueta, short ou calça.

Outra tendência que apareceu por lá, foram as peças em xadrez de todos os tipos, formatos, tamanhos e cores. As famosas abusaram dos look monocromáticos com o xadrez nos tops, nas calças, nos shorts, nas saias e até mesmo nas jaquetas!

As lingeries roubaram a cena, elas saíram de baixo das roupas e passaram a ser a peça principal do look.  As famosas apostaram no body e nos tops de renda que ficam sexys e despojados combinados com calças, saias e shorts jeans!

Peças fluídas e transparentes também foram ícones do festival! As mais ousados abusaram da transparência e colocavam apenas tops e hot pants por baixo para deixar a pele a mostra.

Os acessórios mais usados foram os mini óculos, os óculos transparentes e os óculos vintages. Além disso, as famosas apostaram nas pochetes, nos chapéus e nas boinas! Nos pés elas foram de tênis e botinhas prezando o conforto, essencial quando o evento exige muitas horas em pé.

Confira a baixo alguns dos looks mais estilosos do Coachella:

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Eai meninas, o que acharam das inspirações?

Se inspire e arrase nos próximos festivais, da para buscar as peças em fast fashion e adapta-las!

Beijos da Ju

It Fashion: Mom Jeans

Olá meninas, belezinha?

No post de hoje vim falar do jeans queridinho do momento: o MOM FIT!

Sabe aquela calça da sua mãe que você vê em quase todas as fotos dela? Então, o mom jeans voltou com tudo e veio para ficar! Com sua modelagem bruta, jeans reto larguinho e calça de cintura alta, o jeans da mamãe, como o nome já diz, vieram dos anos 90 para roubar o coração das fashionistas ❤

Por ser muito básica, ela pode ser combinada com peças mais extravagantes e até mesmo para fazer um look mais básico para o dia-a-dia. Da uma olhada em inspirações de como usar a calça queridinha das famosas!

Com essa modelagem mais antiga, não deixe de investir em peças atuais para compor o look, deixando sua produção estilosa com bolsas e blusas mais soltinhas, pois a cintura alta ira “ajustar” a blusa em seu corpo, deixando seu look mais trend.

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Como eu disse, o mom jeans é básico, e se você quer uma produção nesse estilo não tem peça melhor para compor esse look do que a combinação camiseta branca+mom jeans=<3 

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A it girl Kendall Jenner foi flagrada várias vezes com a calça mom jeans. Como a peça é de cintura alta é legal apostar nos croppeds para compor o look deixando-o mais despojado! Nos pés fica a critério da ocasião, pois os jeans vão com tudo, desde tênis, creeper, sandálias à saltos.

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Eai meninas, vão aderir a nova moda?!

Beijos da Ju

Vida Nova!

Olá pessoal, belezinha?

Para quem me acompanha nas redes sociais, sabe que me mudei de São José dos Campos e vim para Vitória-ES há dois meses! Por isso, hoje resolvi contar com mais detalhes aqui no blog como eu vim parar tão longe de casa rs

A história começou assim…

Desde de muito nova tinha o sonho de cursar uma Universidade Federal/Pública, não sei porque… Acho que por incentivo dos meus pais e pelo exemplo do meu irmão. O ensino médio foi passando e cada vez mais esse sonho crescia dentro de mim a medida que o vestibular ia se aproximando. Com isso, o terceiro ano chegou e as coisas começaram realmente a ficar sérias. Passei em um cursinho comunitário no meu bairro e a partir dai iniciei verdadeiramente meus estudos para o Enem, foi um auxílio essencial que o CASD VESTIBULARES me deu durante todo o ano de pré-vestibulanda. Além do cursinho, junto com o ensino médio eu fazia o curso técnico de marketing, que também já estava no último ano, ou seja, estudei integralmente o ano de 2016, de manhã, de tarde e de noite. Lembro perfeitamente que eu saia as sete da manhã de casa e chegava somente as onze da noite, além de fazer cursinho e provas no sábado e no domingo. Era muito puxado, eu me sentia cada vez mais exausta, mas meu sonho era maior, eu persistia e vencia a cada dia.

Sobre a decisão do meu curso…

Desde o começo do ensino médio queria fazer uma faculdade ligada a Comunicação Social, sempre gostei muito dessa área. Para quem me acompanha aqui sabe, que desde 2013 tenho o blog e sempre gostei muito de moda e de me comunicar com as pessoas.

O terceiro ano chegou e com a influência do técnico em marketing queria muito fazer Publicidade e Propaganda, porém, depois de muito me perguntar se era realmente isso que eu queria decidi escolher Jornalismo.

Por que? Porque meu sonho sempre foi ser uma blogueira renomada no mundo da moda e ganhar dinheiro com isso que eu gosto de fazer, que é escrever e me comunicar com vocês. E com o curso de jornalismo irei aprender muitas coisas para que eu possa exercer essa profissão com mais capacidade.

Distância…

Já fazem dois meses que estou aqui, ainda está muito difícil ficar longe da minha mãe, do meu namorado e amigos. No começo foi uma tortura e pensava muito em ir embora, me perguntava se realmente tinha feito a escolha certa de vir pra cá… Mas o tempo foi passando, fui fazendo amizades maravilhosas e gostando muito do curso e da universidade, então decidi encarar essa nova experiência de peito aberto, mesmo que seja muito difícil para mim. As vezes ainda fico triste, mas é tanta coisa para estudar que nem da tempo de pensar muito na saudade.

República…

Estou morando em república com mais três meninas. Tenho meu próprio quarto e adoro ele. Estou aprendendo a gostar de ficar sozinha no meu cantinho estudando, ouvindo minhas músicas, gravando vídeos e mexendo no celular. Aqui eu me viro do jeito que posso, aprendi a cozinhar aqui na marra, não sabia nem lavar roupa na máquina e nem limpar a casa, mas com um tempo fui pegando o jeito e estou me virando relativamente bem. As vezes é difícil conviver com pessoas que você nunca viu na vida, mas as meninas aqui em casa são bem tranquilas.

Sonho…

Para finalizar, queria deixar um recado para você que está em ano de vestibular com o Enem quase ai… Não desista, vá até o fim! O esforço vale a pena SIM! Sei que muitas vezes você vai querer jogar tudo para o alto, mas persista. Se você já chegou até aqui, você não vai desistir agora não é?! Estou torcendo por você!! Acima de tudo, acredita em si mesma(o) e ACREDITE NO SEU SONHO! Dê o seu máximo para realiza-lo e quando realiza-lo a sensação vai ser a melhor do mundo! ❤

Segue um vídeo meu conversando um pouco sobre isso, lá do meu canal no Youtube:

Beijos da Ju

Melhores looks do casamento de Marina Ruy Barbosa

Olá meninas, belezinha?

Ontem, no dia sete de outubro na cidade de Campinas-SP, as atenções estavam voltadas para o casamento de Marina Ruy Barbosa com Xande Negrão.

O casamento luxuoso na mansão de Xande contava com 800 convidados, entre eles muitas blogueiras e celebridades globais. E é óbvio que esse evento seria marcado por looks maravilhosos das convidadas mais famosas do Brasil.

Separei para vocês alguns dos looks mais bonitos do casamento para vocês se inspirarem e babarem nos vestidos longos mais lindos e CAROS, além disso, verem o que está em alta na moda de vestidos para festas!

Os tons rosados foram os campeões de escolha entre os vestidos das convidadas. Celebridades como Carol Trentini, de À la Garçonne, Jade Seba, de Letícia Manzan, Alice Wegmann, Giovanna Ewbank, de Carlos Miele e Paula Fernandes. Elas optaram por vestidos mais fluídos, bem princesas mesmo. Só a Alice que ousou mais e investiu em uma saia maravilhosa!

Outra grande aposta das celebs foram os tons de azuis. Thassia Naves, de Zuhair Murad, Julia Faria, de Hingrid Sathler, Giovanna Lancellotti, de Printing e Camila Coelho, de  Ralph & Russo, se destacaram por escolher vestidos de alta costura com toques de renda, fendas e decotes.

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Outros vestidos que chamaram bastante atenção foram os escolhidos de Patricia Bonaldi, de Patricia Bonaldi, Nati Vozza, de Vanessa Abbud, Flavia Pavanelli, de Flavia Vetorasso Siarra e Juliana Paes, de Martu. As lindas escolheram vestidos mega esvoaçantes e bordados!

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Os looks mais polêmicos da noite foram o de Bruna Marquezine, de Dior e Sabrina Sato, de Maison Alexandrine. As famosas apostaram em tendências dos anos 90, como os óculos vintage, de gatinho e redondinho, que estão super em alta. Além disso, cropped amarrado na cintura e jaqueta de couro no ombro, deram um ar super moderno aos looks.

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Agora, o look mais esperado né… o da NOIVA! Marina Ruy Barbosa encomendou seu vestido sob medida pela grife Dolce&Gabbana! O luxuosa vestido era um verdadeiro conto de fadas. A peça era acinturada, tomara que caia e tinha uma enorme saia de tule, maravilhoso! Sem contar o véu enorme com aplicações de renda que fecharam o look angelical e delicado da noiva.

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Esse casamento foi o mais esperado do ano e com certeza caríssimo! Só o vestido da noiva pagaria nossa casa, contas e sobrava ainda hahaha Um verdadeiro conto de fadas né meninas…

Eaí, o que acharam dos looks das celebridades?!

Beijos da Ju

 

 

Street Style SPFW 44

O São Paulo Fashion Week edição 44 rolou essa semana na capital paulista com desfiles incríveis mostrando as coleções mais bombadas das marcas brasileiras.

Mas, além das passarelas, muitas fashionistas arrasam no street style (moda de rua). Produções que são mais dentro da realidade, com preços acessíveis, porém não deixam de ser super estilosas e acompanharem os desfiles nas passarelas!

Trouxe para vocês se inspirarem alguns dos looks que mais gostei e que têm elementos indispensáveis para uma produção da moda.

A moda voltou no tempo com produções inspiradas nos anos 90, peças largas, calças de cintura alta (mom fit) e pochetes trouxeram as ruas o charme de 2 décadas atrás.

Uma das peças queridinhas das fashionistas também foram as calças pantacourt, seja no macaquinho ou nas calças larguinhas que vão até a canela, deixando qualquer produção despojada.

O estilo sport e confortável foram as escolhas preferidas da mulherada, moletons, tênis e blusas larguinhas complementaram o look sport chick.

Roupas monocromáticas, blazer e tons claros como o branco e o rosê tomaram conta dos looks it girls, dando um ar mais sofisticado ao look, sem deixar de apostar no scarpin para compor a produção.

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Eai meninas, o que acharam dos looks? Deixe nos comentários o seu look preferido 🙂

Espero que tenham gostado do post ❤

Beijos da Ju

Look Vintage

Olá meninas, belezinha?

O post de hoje é uma mega inspiração com fotos lindas de um ensaio que fiz com minha amiga e fotógrafa Babi, que tem uma empresa de fotografia chamada Agridoce. O nome já diz tudo, pessoas doces que eternizam sentimentos em fotos do jeito mais lindo possível! Recomendo muito o trabalho desta empresa tão especial, que trabalha com muito amor, dedicação e responsabilidade. Todas essas qualidades vocês irão ver nas fotos abaixo, que mostram o tamanho do talento da minha amiga 🙂

O look destas fotos é inspirado na moda vintage que esta voltando com tudo nesse ano! O vestido preto (nada básico), possui recortes e amarrações na cintura, duas tendências em alta, além disso, a gola alta trás um ar anos 90 ao look. A boina é a peça principal do visual, como vocês já perceberam, muitas it girls estão ousando nas boinas em seus look’s, item que deixa qualquer produção vintage e fashion ao mesmo tempo! Optei por essa boina xadrez preta, branca e cinza que combina com quase tudo 🙂 Para fechar a produção, coloquei meu coturno vinho e meu look vintage estava pronto ❤

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Vestido: Zara

Boina: C&A

Coturno: Cravo e Canela

Gostaram do look e das fotos?  Se vocês se interessaram pelo trabalho incrível da minha amiga você pode acessar o site deles para conhecer um pouco mais e entrar em contato!

Site: http://www.agridocefotoart.com/

Espero que se inspirem e arrasem na nova tendência das boinas 🙂

Beijos da Ju